quarta-feira, agosto 04, 2010

A . I N F Â M I A.

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......"Para a história nacional da infâmia", é este o título com que Vital Moreira , no seu blog causa nossa, no dia 28 de Julho, encima o seu artigo de denúncia, (porque não dizer, diatribe ) contra a "generalidade da nossa imprensa e dos nossos jornalistas e comentadores que, "se tivessem alguma vegonha na cara ,estariam hoje a pedir desculpa pelas aleivosias que cometeram em relação a José Sócrates na história do Freeport, cuja investigação agora terminou, ilibando totalmente o preimeiro-ministro, que aliás nunca foi sequer suspeito no processo ...(sic)

......Realmente, poderá dizer-se mais que vergonhosa, por demais infame, mesmo hedionda ,a orquestrada e longa campanha de difamação do carácter do homem cuja audácia na recta governação terá lesado obscuros interesses, tocando nos previlégios corporativos e interferindo inergicamente em instituições e organismos acomodados a um crónico laxismo. d

......Sócrates ousou proceder a salutares reformas a que nenhum outro anterior governo se atreveu . Daí a coragem de arrostar com as consequências do descontentamento dos que se sentiram atingidos no acomodamento dos seus cargos de favorecimento.
......São estes descontentamentos que suscitam a acção negativa dos políticos demagogos que, não sendo capazes de , lealmente e com transparência, lutarem pela superação de Sócrates, apresentando alternativas aos planos do seu governo, cobardemente baixam ao ataque soez, mantendo a intriga sórdida, para além do imaginável , em meios e em tempo incomensoráveis.
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.O arquivamento, em 2003, das suspeitas de corrupção no licenciamento do Freeport foi da responsabilidade da Polícia Judiciária que investigou o caso a partir de uma denúncia anónima... (Cândida Almeida ao DN).
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Como terá sido possível, ainda agora, os procuradores(?) procurarem manter a suspeição infamante, na opinião pública, intruduzindo no despacho que iliba Sócrates 27 perguntas directas ao PM que, segundo eles ,não tiveram tempo de o fazer durante mais de 6 anos decorridos do processo.

E, para terminar : " No entender do professor de Direito Penal , também os dois procuradores "foram longe demais" Aquilo que fizeram nunca vi em parte nenhuma. O processo quando é arquivado não pode deixar dúvidas
"Arquiva-se o processo e para pessoas que nem sequer foram constituidas arguidas deixm-se coisas em aberto ? Isto é perverso, não se faz", opinou - (DN)

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