quarta-feira, junho 07, 2006

Durante algum tempo, nada tenho publicado neste meu blog para que fique bem patente a intenção de prestar a minha homenagem à insigne escritora Luísa Dacosta.
Com pesar, constato falta de apoio à minha sugestão para que se cumpra um dever de gratidão que a freguesia tem ignorado, sem culpa, em virtude da cerrada incultura dos que têm sido seus responsáveis.
Alguém, que julguei mais informado, a quem tentei recorrer, não o sabia de tão desproporcionada importância que não merecesse eu, pobre de mim, uma diminuta atenção , já que o objecto da minha proposta lhe deveria ser particularmente grato.
E o que eu pretendia, para honra desta terra , agora titulada de vila, era, tão-somente, o topónimo “Luísa Dacosta” para a avenida marginal que abeira o que foi o seu moinho, berço privilegiado das suas criações literárias e de que ela revela, doridamente, no seu “Adeus!” o grande desgosto de o abandonar .
Em outro meu blog , “Flores de Maio”, que pretendo reservar à arte literária, tentarei prestar o meu modesto tributo à autora de preciosos textos que, justo, mereceriam uma maior divulgação e, aqui, em A ver-o-Mar poder constatar-se a honra do prestamento público de sua homenagem.

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