( clicar na imagem para ampliar)
Eis o típico “seareiro” de Aver-o-Mar, o trabalhador da terra e do mar !
No meu post ( Maio de 2006), tenho definido, com pormenor e algum colorido, o que entendo ter sido esta árdua labuta pela dignidade de uma independência económica, o que, nos tempos de hoje, se diria fantástica, por a julgarem incrível, na sua dureza inimaginável.
Este, se a foto não me engana, era o “tio Manel Caxineiro”, talvez, há 40 anos. Tem a carroça carregada de sargaço apanhado em qualquer praia, muitas vezes bem distante . Naturalmente irá “acamá-lo” , no areal, ao sol e, logo que seco, o “empadelará” e fará um “monte” como os que se vêem na imagem.
Na altura devida, recarregá-lo-á, na mesma carroça, para adubar a terra, cuidadosamente amanhada para a plantação da batata.
Nota : Agradeço ao meu amigo Manuel Lopes – sepolleunam@hotmail.com , -“indígena desta terra” o envio do e-mail, do qual recortei a imagem.
Eis o típico “seareiro” de Aver-o-Mar, o trabalhador da terra e do mar !
No meu post ( Maio de 2006), tenho definido, com pormenor e algum colorido, o que entendo ter sido esta árdua labuta pela dignidade de uma independência económica, o que, nos tempos de hoje, se diria fantástica, por a julgarem incrível, na sua dureza inimaginável.
Este, se a foto não me engana, era o “tio Manel Caxineiro”, talvez, há 40 anos. Tem a carroça carregada de sargaço apanhado em qualquer praia, muitas vezes bem distante . Naturalmente irá “acamá-lo” , no areal, ao sol e, logo que seco, o “empadelará” e fará um “monte” como os que se vêem na imagem.
Na altura devida, recarregá-lo-á, na mesma carroça, para adubar a terra, cuidadosamente amanhada para a plantação da batata.
Nota : Agradeço ao meu amigo Manuel Lopes – sepolleunam@hotmail.com , -“indígena desta terra” o envio do e-mail, do qual recortei a imagem.
1 comentário:
A juventude de agora não sabe o que foi aquele calvário de então. Este saudável "mergulho" no passado é extremamente pedagógico e poderá dar uma ténue ideia do que era preciso para sobreviver.
Parabéns.
Enviar um comentário