segunda-feira, julho 16, 2007

VITÓRIA DA CREDIBILIDADE

.
Credibilidade que assenta na força de união que anima este governo ao trabalho persistente , vencendo barreiras de ardilosas campanhas, urdidas pela cobardia de muitos, contra a coragem de tão poucos.
Poucos mas firmes, constituindo um corpo indestrutível pela coordenação perfeita de seus membros. Pretendem os adversários, de má fé, contra o Primeiro Ministro ,confundir firmeza com arrogância. Mas, o resultado da sua afoiteza, constata-se na perseverança da sua determinação. Jamais o demovem da rota traçada para levar a porto seguro esta Nau que “aqueles muitos” iam fazendo naufragar .
Vide a tomada de Lisboa , confiada a um dos seus melhores colaboradores, para a sua inteira recuperação. Arriscou Sócrates este passo, com a inteira solidariedade do ministro António Costa, pronto, este, ao sacrifício de uma tarefa árdua de luta contra o descalabro em que “aqueles muitos” abandonaram a capital .
“Aqueles muitos” são todos os que parecem mancomunados para um único objectivo e esse é, o de derrubarem o homem atado ao leme da Nau que há-de, com legítimo orgulho, passar o "Cabo das Tormentas" a que os portugueses passam a renomear : "Cabo da Boa Esperança". – Salvo, da referência histórica, as devidas proporções !
Aqui, por aproximação, derivamos “torment(a)s” para tormentos, que é a metáfora dos golpes baixos urdidos para desacreditarem o Cidadão que de tudo tem aguentado por um dever, que entende, de pôr a sua inteligência ao serviço do país que é de todos os portugueses , mesmo “daqueles muitos” que o apodam de desonesto e “falho de carácter”; mesquinhos, que são, na espionagem de actos de sua vida que pretendem serem menos regulares , mas, como tal, não se confirmam e as provas os desmentem
Assim se pode concluir que de pouca ou nenhuma honra são as atitudes de rasteiro nível desses políticos que levam o povo, menos avisado, à generalização do péssimo conceito em que tem a classe.

Felizmente que a filosofia socrática promete a sua reabilitação !

1 comentário:

José Leite disse...

Costa pegou numa "batata quente" de dimensão descomunal!

Lisboa é um barril de pólvora de se lhe tirar o chapéu. O timoneiro vai sofrer fortes ventanias... mas, pode ser que leve o barco a bom porto. Oxalá o consiga!