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...... Reproduzi, aqui, o recorte do jornal “Público” com a nota : aguarda o texto.
........Fi-lo, confesso, na intenção de criar alguma expectativa para o desenvolvimento do título INVETERADO MÁ-LÍNGUA, baseado, já se vê, na análise crítica do artigo de opinião de VPV a confirmar o seu crónico vício da maledicência:
........Valente de cultura, à sua maneira, não é parco nem brando na depreciação do mérito do autor do romance “Equador” . Sublinhei no texto algumas passagens mais marcantes da sua insensatez: Então, o romance “Equador” "é implausível e pueril" Bem, compreende-se : "eu(ele) li a coisa no hospital, numa altura em que não tinha cabeça para mais nada". Aparte: - afinal para que tem ele tal cabeça ?
....... Despeitado e desdenhoso: "nunca me ocorreu que Miguel Sousa Tavares se tomasse por um escritor".
....... .Diz mais: "Miguel Sousa Tavares revelou ontem ao Expresso que eu (ele), quando o critiquei, não tinha lido o livro e que depois, quando de facto o li, o achei óptimo. Quem lhe contou foi um amigo anónimo, presumivelmente tão analfabeto como ele ; e em que ele, claro, piamente acredita".
....... Aqui é que VPV revela a sua cegueira autista . Não percebe que MST usa a ironia pelo belo prazer da desforra da sua genuína maledicência. O escritor quer simplesmente referir que este senhor jamais fez justiça ou elogiou obra de quem se revele mais importante do que ele se julga ser.
....... Em todos as revelações de saber ele se apronta para evidenciar o sua posição em primeiro plano, menosprezando a dignidade daqueles a quem se refere como inferiores.
...... Desde sempre, não o reconheço de outro modo. E cultura, não vejo que a mostre, de tanta importância , nos seus desagradáveis escritos, para merecer alguma referência ao valor que, quanto a mim, não é tanto de considerar.
segunda-feira, outubro 22, 2007
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2 comentários:
Estes "excessos" são típicos de "primas-donnas"...
VPV às vezes até dá algumas no cravo... outras na ferradura... agora isto é despeito a mais... todos estamos sujeitos...
ROUXINOL DE BERNARDIM não necessitou de ler o meu prometido texto. Com a sua capacidade de bem ajuizar e ditar a justa sentença, já adivinhou o sentido de minha análise crítica e adiantou os epítetos que o VPV merece.
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