A VER-O-MAR, A BELEZA DAS PRAIAS DO NORTE !!!
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(clicar sobre a imagem)
( imagem focada de minha varanda)
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A partir do “moinho”, que foi, de Luísa Dacosta, em primeiro plano, até à pousada de Santo André, ao fundo, vislumbra-se uma paisagem que exige a nossa presença física para, então, nos encantar com a sua beleza natural.
Ao longo da orla, os rochedos desenham pequenas enseadas convidativas a uma boa e tranquila banhada, seguida de uma repousante deita sobre a “branca areia” e obter um bom bronzeamento ao sol, beneficiando, ainda, da salutar influência do iodo de que são ricas aquelas praias .
Fazendo o percurso, para norte, pela avenida que deverá chamar-se de Luísa Dacosta, aquela que se vê a nascente do citado “moinho”, chega-se até à praia de Chalo; daqui , voltando na perpendicular à direita, continuamos por outra rua, na mesma direcção até à , muito movimentada, praia de Quião.
Aqui, a via é interrompida e a fímbria da maré contorna ou é contornada por uma área rural, de modo que, para uma visita às praias, a não se fazer pelo areal ter-se-ão de percorrer caminhos transversais.
Esta envolvente rural inspira um repousante lazer, sem o incómodo agitar ruidoso das massas em veraneio.
Para estes lados, julgo que continua de pé o projecto de Manuel Agonia, de uma talassoterapia ( vd. post 26.Nov.06 ). Aqui fica, realmente, no espaço adequado.
Assim, estas praias sugerem uma intervenção que em nada altere a sua pureza natural e a beneficiem, isso sim, apenas com os indispensáveis equipamentos concebidos e planeados por alguém com a devida competência.
A este propósito, e referindo-se à imagem aqui inserida “Rouxinol de Bernardim” escreve em comments : “Isto é mesmo um encanto,(…) mas precisa de alguns retoques, isso precisa… Esperemos que o Arq, Silva Garcia, quando for Presidente, lhe dê o estatuto que merece!
Ao longo da orla, os rochedos desenham pequenas enseadas convidativas a uma boa e tranquila banhada, seguida de uma repousante deita sobre a “branca areia” e obter um bom bronzeamento ao sol, beneficiando, ainda, da salutar influência do iodo de que são ricas aquelas praias .
Fazendo o percurso, para norte, pela avenida que deverá chamar-se de Luísa Dacosta, aquela que se vê a nascente do citado “moinho”, chega-se até à praia de Chalo; daqui , voltando na perpendicular à direita, continuamos por outra rua, na mesma direcção até à , muito movimentada, praia de Quião.
Aqui, a via é interrompida e a fímbria da maré contorna ou é contornada por uma área rural, de modo que, para uma visita às praias, a não se fazer pelo areal ter-se-ão de percorrer caminhos transversais.
Esta envolvente rural inspira um repousante lazer, sem o incómodo agitar ruidoso das massas em veraneio.
Para estes lados, julgo que continua de pé o projecto de Manuel Agonia, de uma talassoterapia ( vd. post 26.Nov.06 ). Aqui fica, realmente, no espaço adequado.
Assim, estas praias sugerem uma intervenção que em nada altere a sua pureza natural e a beneficiem, isso sim, apenas com os indispensáveis equipamentos concebidos e planeados por alguém com a devida competência.
A este propósito, e referindo-se à imagem aqui inserida “Rouxinol de Bernardim” escreve em comments : “Isto é mesmo um encanto,(…) mas precisa de alguns retoques, isso precisa… Esperemos que o Arq, Silva Garcia, quando for Presidente, lhe dê o estatuto que merece!
1 comentário:
Isto é mesmo um encanto, não tem nada de "musseque", mas precisa de alguns retoques, isso precisa...
Esperemos que o Arq Silva Garcia quando for Presidente, lhe dê o estatuto que merece!
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